A LÍNGUA INGLESA PREGA PEÇAS TAMBÉM.
LAWLESS
LANGUAGE
But the
plural of OX should never be OXES
One fowl is a
GOOSE and the plural is GEESE,
But the
plural of MOOSE won’t therefore be MEESE.
But for HOUSE
it’s HOUSES – we never say HICE
And since the
plural of MAN is always called MEN,
For the
plural of PAN, why can’t we say PEN?
Yet RAT in
the plural is never called ROSE
And the
masculine pronouns are HE, HIS, and HIM,
But imagine
the feminine SHE, SHIS, and SHIM.
So English I
fancy, you all will agree,
Is the most
lawless language you ever did see.
Autor desconhecido
Esse poema é uma prova que as línguas não podem ser
mecânicas. Elas nunca foram e nunca serão. As tentativas de mecanizá-las se
mostram fracassadas. Vocês se lembram do Esperanto que é uma língua
não-natural?
Toda regra tem sua exceção. Não só no plural, mas nos demais
casos da gramática. Esse poema toca nessa particularidade. E sabe o que penso?
Acho que as regras têm exceção porque o ser humano é diferente ao pensar e
agir. E isso é o que dá o colorido da vida. Se tudo fosse igual e não houvesse
exceção, o mundo não teria graça!
A moral da história é: Não se irrite com a gramática, as
regras são tentativas de união para manter um povo interligado; pelo menos
linguisticamente. E as exceções são recordações que há diversidade na unidade –
é paradoxal, mas é verdade.
Quer exercitar as regras da língua inglesa? Leia! Vá aos
jornais online como o http://www.nytimes.com/.
Leia blogs bilíngües como o http://www.kodigo777.blogspot.com.br/
e faça comparações entre o português e o inglês. Boa sorte a todos!
ai muito bom vitoria gabriele 7b
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