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segunda-feira, 21 de outubro de 2019

APRENDER INGLÊS DORMINDO - VERDADE OU MITO?


APRENDER INGLÊS DORMINDO – VERDADE OU MITO?
Temos visto no YouTube muitos vídeos com o tema: “aprenda inglês dormindo”; “durma e aprenda” e coisa do tipo. Há muitas pessoas que acham que isso é ‘treta’. Outras pessoas acreditam que é verdade sim. Mas o que as pesquisas dizem sobre isso? Seria verdade ou mito? Quero te despertar para olhar para a questão de forma correta.
Embora seja criticado por muitos como pseudociência, há pessoas pesquisando sobre o assunto. Há especialistas pesquisando sobre o tema em universidades pelo mundo. Por exemplo, lá em Berna, Suíça, a universidade de lá, já chegou a conclusões interessantes. A pesquisa diz que canais de nosso cérebro ficam abertos durante o sono. A área da linguagem e o hipocampo são ativados durante o sono.  Significa que podemos aprender um monte de coisas dormindo.
Isso é uma boa notícia. Mas outros artigos dizem que durante o sono podemos aprender muitas coisas, mas as línguas não estão entre elas; como dizem muitos estudiosos. A minha experiência me dá certa base para afirmar que há aspectos da língua que são favorecidos enquanto dormimos se proporcionarmos isso durante o sono.
Eu gostava, como ainda gosto, de rádio. Adoro rádio e das frequências das ondas curtas. Quando eu estava aprendendo inglês, gostava de ouvir programas em inglês dos rádios da Reino Unido e Estados Unidos. A BBC domina as ondas curtas. Aprendi muito! Um dado interessante que percebi foi que interiorizei a musicalidade e a fonética da língua com muita facilidade. E também não tive dificuldade em aprender vocabulário, uma vez que sou péssimo em memorização. Esses dois aspectos me fazem acreditar fortemente que há sim aprendizado de inglês durante o sono. Falo isso porque o rádio ficava ligado a noite toda. E olha que não era programa direcionado ao estudo dividido em níveis. Era algo aleatório, coisas da fala mesmo; das notícias.
Depois de estudar linguística na faculdade de Letras, percebo que o aprendizado de línguas durante o sono pode ser possível para alguns aspectos. Não funciona para uma aprendizagem acurada, mas para uma aprendizagem difusa, em segundo plano. Isso é comum na vida infantil. E isso diz respeito à gravação de modelos subconscientes, isto é, um preparo do consciente e do subconsciente para a nova língua. A sua mente é munida dos aspectos sonoro da língua que basilar para o domínio dos demais aspectos do idioma. Estudos dizem que o sono é crucial para formar a memória longa.
Os estudos mostram que aprender enquanto dorme é mais fato que ficção. Daí, bom seria você se beneficiar dessa grande ferramenta para se aprender o inglês. Pegue vídeos direcionados e pratique o escutar enquanto dorme. Certamente duas coisas vão acontecer: você vai internalizar o universo sonoro da língua, e preparar a mente para aprender vocabulários na memória longa. Se você é péssimo em fonologia e morfologia; está aí algo que vai te ajudar grandiosamente.
Adeus dificuldade! Pratique e seja feliz na aprendizagem do inglês. (Se você gostou do texto, tenho livros publicados que vai te orientar na hora de aprender inglês, espanhol, francês, alemão... ou outra língua qualquer. Entre aqui!
Até a próxima pessoal!


domingo, 21 de julho de 2019

O INGLÊS E OS BRASILEIROS

O INGLÊS E OS BRASILEIROS

 Eu ainda me lembro da primeira propaganda de uma série falando sobre o orgulho de ser brasileiro. O então jogador Ronaldo Fenômeno protagonizou, e foi muito bem apropriado; pois ele tinha acabado de sofrer uma contusão seríssima e havia superado. A frase: “Sou brasileiro e não desisto nunca” funciona para nós em um monte de situações; mas acho que para línguas apenas a minoria faz valer a frase. Já houve quem pesquisasse e descobrisse que o brasileiro tem um interesse muito baixo para aprender línguas. É cultural!
E constatei isso na prática com a chegado dos haitianos ao Brasil. Na minha comunidade fiz muitas amizades haitianas. Isso por que queria melhorar meu francês. Eu e alguns deles propomos uma parceria de seis meses para ensinar francês a brasileiros e eles aprenderiam português na contrapartida. Resultado: muitos entusiastas, mas poucos estudantes; e menos concluintes ainda. É Brasil, é cultura!
O inglês é uma língua franca e todos devem estudar e aprender como se fosse sua própria língua, pois ele não é uma língua de um país, mas do mundo. O brasileiro até tenta, mas desiste até o terceiro mês. Geralmente são as crianças que conseguem concluir cursos e mais cursos. Isso porque muitas vezes são os pais que as obrigam. Defeito ou virtude quando vira cultura; é cruel. Não desista da sua caminhada com a língua inglesa.
Somos mais de 200 milhões de pessoas e a taxa de pessoas que são competentes em inglês é baixíssima. Já li várias estatísticas e todas elas apontam um número baixo de brasileiro falante de inglês. Não chega a 10% da população. E essa cultura de não levar a sério o estudo de um idioma é enigmático para mim, pois há mais de 150 línguas indígenas ao lado do português aqui no Brasil. Sua missão é engrossar a estatística dos que falam inglês com competência.
Para nós que somos amantes das línguas há um desafio muito grande: quebrar essa cultura. Encontro amigos me dizendo que eu perco muito tempo estudando línguas. Você provavelmente também já encontrou alguém te falando o mesmo. Mas o que está do nosso lado é a paixão. É claro que o brasileiro fica encantado quando encontra outro brasileiro que fale uma ou mais línguas estrangeiras, mas poucos conterrâneos querem pagar o preço de se aprender língua estrangeira. Sejam quais forem as línguas que você esteja estudando; o inglês tem que fazer parte da lista.
Graças a Deus que com o surgimento da internet milhões de brasileiros estão quebrando essa cultura. Hoje temos o recurso das mídias sociais que agrupam os apaixonados por línguas. E o ensino barateou e até gratificou. Esses fenômenos são responsáveis diretos por estar derrubando a cultura do brasileiro de não levar a sério o aprendizado de línguas.
São dezenas de professores na internet que tem excelentes materiais e vídeo-aulas; tudo gratuito. E os atendimentos e materiais pagos são para todos os gostos. Isso é bom para a cultura! Isso é bom para a elevação do pensamento crítico. Isso é bom para a comunicação entre as pessoas num mundo globalizado e instantâneo em que parar para traduzir no Google é perca de tempo.
Amigo, amiga; você tem um diferencial no seu currículo: falar outras línguas. Isso deve te orgulhar! Quero terminar com um pensamento que li alguns anos atrás: VOCÊ VALE PELO TANTO DE LÍNGUAS QUE VOCÊ FALA. Isto é; você é um homem e fala 5 línguas, então você vale por 5 homens. Avante na caminhada de ser poliglota!

domingo, 14 de julho de 2019

INGLÊS – POR QUE ESTUDAR A GRAMÁTICA?

INGLÊS – POR QUE ESTUDAR A GRAMÁTICA?
Certamente você já ouviu professores falarem que é inútil estudar gramática. E certamente você já viu que é. Quando não se sabe fazer a coisa; essa coisa fica inútil. Mesmo aquelas coisas que são úteis, quando não se sabe o que, como, para que e etc, torna-se inútil. Até a descrença ataca. Gramática não é inútil e nunca será. Os professores que demonizam a gramática certamente não aprenderam a sua utilidade e eficácia. Talvez nem o que é realmente gramática.
Sou amante da gramática. Passo horas e horas estudando e analisando seus pormenores. E estudo gramática de várias línguas por motivos de paixão e exercício de pensamento. A gramática é um meio de exercício filosófico por excelência. Não é só matemática, filosofia, sociologia... que nos permitem movimentar logicamente os neurônios, não. A gramática é pensante por natureza.
E por que estudar a gramática? Primeiro deixe-me falar da etimologia dessa palavra. GRAMÁTICA vem do grego GRAMMATIKE TEKHNE e tem relação com GRAPHEIN (escrever); GRAMMA é letra. Então gramática seria a “técnica das letras; arte das letras”. Mas para que estudar gramática? Simples! Para tornarmos donos do nosso próprio discurso e termos controle do que pensamos e dizemos. Para ampliar a capacidade comunicativa na oralidade e escrita. Para penetrarmos em todas as camadas do pensamento existentes na sociedade. Para sermos capazes de expressar ideias com profundida e entender as expressividades dos outros, seja quaisquer que forem as matizes. Para termos capacidade de percepção das intenções dos outros discursos, seja ele falado ou escrito; a isso se inclui a literatura.
Gosto de fazer apenas duas distinções de gramática – a do povo e a dos especialistas. A gramática do povo (a descritiva) é negada e rechaçada, pois é taxada de língua inculta. A gramática dos especialistas (a prescritiva) é exaltada e imposta, pois é taxada de língua culta. O problema é que os professores querem que os alunos estudem só a gramática dos especialistas, e esqueçam da do povo. Isso é muito negativo, pois é o povo que encontramos na vida real o tempo todo. O certo é ficarmos cientes e analistas de ambas. Principalmente em se tratando da língua estrangeira. Pessoas sofrem quando saem das escolas de idiomas e se encontram com nativos porque os professores ignoram o fato das duas gramáticas.
Todas as línguas tem esse negócio de língua do povo e língua dos especialistas. Pois a tarefa que quero deixar para vocês essa semana é: ‘vá no YouTube e busque por pessoas nativas que estejam falando um inglês do povão’. Um bom começo é você escutar os negros americanos. Fiz uma vídeo-aula sobre isso no meu canal do YouTube.
Sempre a mesma história... poderíamos escrever dezenas de páginas... Mas vamos ficando por aqui. Estudar uma língua é difícil mesmo, mas você precisa ser persistente. Não desista!

domingo, 7 de julho de 2019

LER FAZ BEM NO APRENDIZADO DE INGLÊS

Por que nós brasileiros não gostamos de ler? Não é difícil responder essa pergunta. Ou você acha que é? Os filhos fazem o que os pais fazem. Se os pais não gostam, automaticamente os filhos não gostarão. E assim, gerações vão sendo formadas; gerações de não leitores. E para mudar isso? Será preciso esperar desaparecer uma geração enquanto se educa outra. É por isso que essa técnica não funciona para muita gente. Mas vamos lá!
Ler te conecta no ritmo da língua. Se está lendo em português, você ganhará ritmo na estrutura estabelecida em português. Se está lendo em inglês, da mesma forma incorporará a estrutura consagrada em inglês. Se está lendo em qualquer língua, idem. Só quero te lembrar que toda língua tem estrutura estabelecida pelos estudiosos e estrutura estabelecida pelo falante que tende a discordar da primeira. Essa tensão entre as duas é que mantem o equilíbrio. É por isso que não devemos nem criticar os especialista da língua, nem os falantes da língua. E infelizmente há milhões de críticos de ambas.
Nós temos vários tipos de leitura. Como já escrevi: ‘você pode fazer uma leitura audiovisual que é acompanhar um texto narrado. Ou você pode fazer uma leitura silenciosa para engrenar suas estruturas pensantes. Ou você pode fazer uma leitura em voz alta, que é a mais recomendada pelo motivo de você sincronizar boca, pensamento, som. Ou você pode praticar tudo isso. Lembre-se, é uma atividade que não tem fim; então, trate de sempre ter um bom livro às mãos’. Pois bem, trate de praticar sempre a leitura em voz alta. E te falo o porquê.
Ao falarmos nossa própria língua, o português, tudo é automático. Nosso subconsciente executa tudo sozinho. O consciente não precisa se preocupar com nada, exceto uma coisa – a ideia que está sendo desenvolvida. E você transportar isso para o inglês ou qualquer língua que esteja estudando; vai precisar de um único exercício – ler em voz alta. Ao se fazer isso seu boca, pensamento, e som (musicalidade da língua) vão ser sincronizada igual é na nossa língua nativa. Você pode ser um excelente ouvinte em inglês, mas no dia que for falar vai travar, caso não tenha sincronizado os outputs. Você pode me dizer: mas eu posso exercitar falando sozinho? Pode, mas se não internalizar a gramática (depois falo mais sobre isso), será um trabalho em vão.
Sua tarefa é ler em voz alta. Tente dá vida a sua leitura. Se estiver lendo um poema, declame. Se estiver lendo um romance, dramatize. Se estiver lendo notícia, narre ou coisa e tal. Se estiver lendo um sermão, dê o tom de sermão; e etc. Dê colorido em sua voz ao ler em voz alta. Isso vai permitir a você ganhar naturalidade quando for falar a língua.
Poderíamos conversar mais... porém... seu tempo é ouro. Mãos à obra! Fique com Deus e até a próxima.

domingo, 16 de junho de 2019

COM A LEITURA SE APRENDE INGLÊS

 Livros têm histórias emocionantes. Cada um de nós já tivemos uma história para contar de como o livro nos livrou de ignorância e apontou caminhos de sucesso. O livro não tem prazo de validade, isto é, ninguém consegue prever o fim do livro. Pode surgir o que surgir de novidade tecnológica ou não. É claro que o número de amantes de livro pode aumentar ou diminuir, mas nunca sumir. Hoje quero que você alie aos dois sentimentos, paixão e convicção, que falamos no newsletter #02, e que eu chamaria de valores; a estratégica livresca para se tornar poderoso na língua inglesa.
Você se lembra da frase em destaque da última Newsletter? Se não; vou te lembrar: se tem um sonho, monte sua estratégia para alcançá-lo. Essa estratégia que ora proponho é uma sugestão! Quero adiantar que é poderosa em turbinar seu cérebro com relação à língua inglesa. Sei que tem muita gente que não gosta de ler, mas para esses; só lamento, pois essa estratégia não vai funcionar para quem é inimigo da leitura.
Ler faz bem... enriquece o vocabulário, aumenta os conhecimentos, melhora a cultura, estimula a criatividade e a memória, melhora a escrita e a fala, potencializa argumentos. Ler só faz bem, quando se lê ótimos conteúdos. Escolha um assunto rico de seu interesse e enriqueça.
Não precisa ler o que não gosta. Não precisa ler livros chatos. Não precisa ler livros antigos. E aliás, para você se emponderar na língua inglesa através dos livros, o ideal é fazer uma mescla de vários assuntos e de várias épocas. Mas se você não está a fim disso, leia pelo menos o que te interessa. Há uma gama variada de livros gratuitos na internet para se ler online ou baixar. A minha orientação é que você comece a ler livros infantis, passe para o adolescente, jovem e chegue aos assuntos adultos. A complexidade da língua vai aumentando a medida que se muda o público alvo.
Ao se ler, seu cérebro vai familiarizando com a estrutura da língua alvo que quando você se perceber já estará pensando no assunto e não em estrutura ou vocabulário. Isso é o que te leva para a tão sonhada fase do pensar na língua alvo. É igual dirigir; de tanto você fazer aqueles movimentos repetitivos que em pouco tempo vai tudo para o automático e sua atenção se volta só para o que acontece na rua.
A estratégia que quero que você siga é ler. E você pode fazer uma leitura audiovisual que é acompanhar um texto narrado. Ou você pode fazer uma leitura silenciosa para engrenar suas estruturas pensantes. Ou você pode fazer uma leitura em voz alta, que é a mais recomendada pelo motivo de você sincronizar boca, pensamento, som (depois eu fala mais sobre isso). Ou você pode praticar tudo isso. Lembre-se, é uma atividade que não tem fim; então, trate de sempre ter um bom livro às mãos.

domingo, 9 de junho de 2019

OBAMA E PRÍNCIPE HENRY FALAM INGLÊS

OBAMA E PRÍNCIPE HENRY FALAM INGLÊS

 Mas é claro que eles falam, pois nasceram em lugares que tem a língua inglesa como oficial. Ok! Mas o que me liga a esses dois são seus atos. Eles são herois e te digo porquê. Eles são herois porque se apoiaram em dois sentimentos que destacam qualquer um em busca de objetivos e realizações, sejam eles quais forem. O nosso; claro, sermos falantes competentes do inglês – a língua universal.
Linguisticamente falando, Obama e Henry começaram do zero. Ambos focaram na aprendizagem de uma forma incrível que em três anos já expressavam pensamentos bem elaborados. E, os mesmos nunca pararam de aprender ideias novas, palavras novas, e táticas novas no ato de falar e agir. Conscienciosamente falando, isto é, estabelecendo-se no mundo e para o mundo, ambos começaram do zero também. Eles cultivaram valores que os fizeram se destacar local e globalmente.
Mas o que você enxerga como heroísmo nesses dois? Você deve estar pensando agora mesmo. Eu te digo! Eles são herois por lutar e vencer forças contrárias ao que pensam, ao que concebem na vida como valorizável, importante. Ambos agiram pessoal e socialmente, e conseguiram atingir discussões e desdobramentos de proporções eternas. E como conseguiram isso? Eles conseguiram através do amor e da convicção. Talvez seria melhor trocarmos a palavra amor por paixão; pois no caso de aprender uma língua, isso é que vai sempre te fazer andar uma milha a mais.
Algumas décadas atrás, a política americana era cega aos maus tratos dos brancos para com os negros. Séculos atrás os negros eram escravizados por brancos advindos das raízes do Reino Unido. A política era (é) dominada pela supremacia branca naquele país. E Obama quebrou a barreira de aço com amor e convicção em ação.
Henry seguiu o mesmo caminho de Obama. “Macular” o sangue azul não é para qualquer herói. Enfrentar o irmão, a vó, os tios, o pai... só um revolucionário consegue. E Henry, ao casar com Meghan, negra; entra no rol dos grandes herois porque ‘os negros são desqualificados, marginalizados, úteis apenas para ser serviçais da classe “superior”’ (Isso é o que perambula na mente de racistas, preconceituosas).
É claro que os negros estão em posições inferiores porque foram orquestrados para isso. Séculos e séculos de pedagogia separatista, supremacista, diabólica. Falo isso porque o Deus que se tornou carne e habitou entre nós não era nem branco nem negro para mostrar que abraça a todos.
Ok! Obama e Henry falam inglês. E você fala português! E você está na luta para dominar, manejar o inglês igual o português – por que não? Se passa pela sua cabeça que só os iluminados podem aprender, dominar o inglês; você precisa se libertar. Se pensa que entender e falar o inglês é apenas para os filhos de papaizinhos que podem estudar no exterior... pare com esse pensamento. Obama não se deixou doutrinar; ele conseguiu ser o presidente da nação mais poderosa do mundo. Henry casou-se com quem ele queria de paixão e não com o que seus pais exigiam. E você, com paixão e convicção, conseguirá ser vencedor igual a eles.
Tudo que você precisa é: se tem um sonho, monte sua estratégia para alcançá-lo. Em tempos, ou, era da informação, tudo está ao alcance de todos. Vá a luta!
Lembre-se que você, e só você tem a capacidade de se descobrir apaixonado por algo que vale apena na vida. É só você e por você que determina agendas para ir atrás daquilo que está convicto. É só você e por você que as coisas acontecem. Não espere pelo professor, tutor, ou coisa do tipo. Vá a luta! Ninguém aprendeu sem sofrimento e investimento. NO PAIN, NO GAIN!
Motive-se e vá estudar! A lei do colheita não falha... quem planta colhe... Plante estudo, dedicação, constância, metas... e colha sucesso.
Um abraço, amigo estudante da língua inglesa.

quarta-feira, 2 de janeiro de 2019

AS LÍNGUAS MAIS FÁCEIS PARA BRASILEIRO APRENDER FALAR


AS LÍNGUAS MAIS FÁCEIS PARA BRASILEIRO APRENDER FALAR
Quais são as línguas mais fáceis para nós, brasileiros, aprendermos? Essa pergunta é muito fácil de ser respondida! Quero falar do quão fácil é aprender cinco línguas modernas e muito útil no mundo globalizado como é a nossa era.
É tudo uma questão de ponto de partida. Essas cinco línguas não são fáceis para as pessoas que falam uma língua que não tem parentesco com elas. Então está aí o segredo da facilidade ou dificuldade de se aprender uma língua: parentesco nos troncos linguísticos. As línguas matriarcas vão determinar o grau de dificuldade. Se você olhar os troncos linguísticos vai denotar que tem famílias que são grandes e tem famílias que são pequenas.
Falando nisso; a nossa família linguística é latina. A nossa língua matriarca é o latim! Ela é família grande! Existem um monte de línguas vindo do latim. Mas apenas cinco delas tem relevância no mundo culturalmente e até economicamente. Uma língua é medida pela importância cultural, econômica, científica, e midiática de seu povo.
O mundo tem mais de seis mil línguas e dialetos; mas, em torno de 99% delas não tem relevância ao se considerar esses requisitos. Mas pelo menos três das cinco línguas mais fáceis de serem aprendidas pelos brasileiros estão entre o 1% das línguas relevantes. Daí uma motivação para você aprendê-las. Enquanto você levaria X tempo para aprender uma língua fora dos laços familiares, com essas cinco línguas você gastaria metade ou muito menos da metade de X. Mais uma outra motivação para você aprendê-las.
E quais são essas cinco línguas?
1.      CATALÃO: 7 milhões de falantes; região mais rica da Espanha.
2.      ROMENO: 25 milhões de falantes; terra do drácula.
3.      ITALIANO: 70 milhões de falantes; riqueza em história, cultura, artes.
4.      FRANCÊS: 300 milhões de falantes; diplomacia, gerência no mundo, artes, ciências.
5.      ESPANHOL: 500 milhões de falantes; artes, literatura, diplomacia.
O português e essas cinco línguas são filhas do latim. Daí a facilidade de aprendê-las. O francês e o espanhol são línguas oficiais na ONU. O francês é, ao lado do inglês, a única língua oficial do COI – Comitê Olímpico Internacional. Em torno de 1 em cada 7 pessoas do mundo falando e a gente entendendo-a; caso aprendêssemos todas essas línguas.
E aí; motivou? Avante!
Agora é só procurar um canal do YouTube e aprender gratuitamente. Eu ensino Espanhol em Reisdas Línguas. Vá lá e se inscreva!
Ens veiem aviat!
Ne vedem curând!
A presto!
À bientôt!
¡Hasta luego!